Ator, cantor, figurinista, cenógrafo, bailarino, autor, produtor e artista plástico.
Cláudio Antonio Ferreira Tovar nasceu em Vitória (ES), em 9 de julho de 1944
Formou-se em Arquitetura pela Universidade de Brasília (UNB), em 1969.
Atuou como Professor de Desenho da Fundação Educacional do Distrito Federal. Ainda em 1969, participou da Exposição “3º Salão de Arte Moderna de Brasília”, onde apresentou suas pinturas.
Começou sua carreira em teatro em 1972, como integrante do grupo “Dzi Croquetes” liderado por Lennie Dale, apresentando-se no Brasil e na Europa. No grupo, Tovar atuava como cenógrafo, bailarino e ator.
Participou, em seguida, dos espetáculos “Romance” (autor, cenógrafo, figurinista, ator e bailarino - 1975); “Les Milles et une Nuits“ (de Lucien Melki - Paris, como cenógrafo e figurinista - 1976); “Les Amuse Gueules” (de Claudio Gaya - Paris - 1977); “As Mil e uma Encarnações de Pompeu Louredo” (de Vicente Pereira e Mauro Rasi (como cenógrafo, figurinista e coreógrafo - 1980 - Prêmio Mambembe De Melhor Cenário); e “TV Croquettes, Canal Dzi” (de Claudio Gaya - como cenógrafo, ator e bailarino - 1980).
Sua carreira solo se inicia em 1982 no espetáculo “Sempre, Sempre Mais”, ao lado de Lucinha Lins, e dirigido por Jorge Fernando. A peça foi apontada como um das melhores daquele ano no Rio de Janeiro.
Como produtor, autor e diretor, realizou peças teatrais, muitas delas dirigidas ao público infantil como “Sapatinho de Cristal”, “Simbad de Bagdad”, “Caixa de Brinquedos”, entre outras, o que lhe rendeu convite para liderar um programa diário na TV Manchete – “Lupulimpimclaplatopô”, com Lucinha.
Como ator, participou das montagens de “Candide”, “Teatro Musical Brasileiro II”, “O Fantópera da Asma” (este de sua autoria) “Rosa, Um Musical Brasileiro”, “Ricardo III”, “Lima Barreto ao 3º Dia”, “A Caravana da Ilusão”, “Francisco de Assis”, “Cabaret Joukali” – indicação de melhor ator Prêmio Shell de 1998 e “Aldir Blanc, Um Cara Bacana”, também de sua autoria.
Por “Somos Irmãs”, de Sandra Louzada e direção de Ney Matogrosso e Cininha de Paula, Tovar ganhou os Prêmios Shell e Sharp e foi indicado ao Prêmio Mambembe de Melhor Figurino.
Por “South American Way“, de Miguel Falabella e Maria Carmem Barbosa (2001), ganhou os Prêmios Shell e Governo do Estado de melhor figurino.
Como artista plástico, participou de várias exposições individuais com suas pinturas, desenhos e bonecos em Paris, Roma, Chicago, Nova York, Rio de Janeiro e São Paulo.
No seu curriculum constam trabalhos na área de figurino e cenografia para espetáculos de Ney Matogrosso, Jorge Fernando, Aderbal Freire Filho, Domingos de Oliveira, Marília Pera, Regina Duarte, Antônio Fagundes, Lucinha Lins, Miguel Falabella, Tânia Alves e Bibi Ferreira, entre outros.
Em agosto de 2003, Cláudio Tovar estreou o musical "Ópera do Malandro", de Chico Buarque, na versão de Charles Möeller e Claudio Botelho. No espetáculo ele interpretou o Inspetor Tigrão.
Em Junho de 2007, Tovar estreou o espetáculo musical "O Baile", ao lado de Tássia Camargo, Sandra Pêra, Cláudio Lins, Beth Lamas, Carlinhos de Jesus, Alice Borges, Cláudia Mauro e Luciano Quirino, entre outros.
Cláudio Antonio Ferreira Tovar nasceu em Vitória (ES), em 9 de julho de 1944
Formou-se em Arquitetura pela Universidade de Brasília (UNB), em 1969.
Atuou como Professor de Desenho da Fundação Educacional do Distrito Federal. Ainda em 1969, participou da Exposição “3º Salão de Arte Moderna de Brasília”, onde apresentou suas pinturas.
Começou sua carreira em teatro em 1972, como integrante do grupo “Dzi Croquetes” liderado por Lennie Dale, apresentando-se no Brasil e na Europa. No grupo, Tovar atuava como cenógrafo, bailarino e ator.
Participou, em seguida, dos espetáculos “Romance” (autor, cenógrafo, figurinista, ator e bailarino - 1975); “Les Milles et une Nuits“ (de Lucien Melki - Paris, como cenógrafo e figurinista - 1976); “Les Amuse Gueules” (de Claudio Gaya - Paris - 1977); “As Mil e uma Encarnações de Pompeu Louredo” (de Vicente Pereira e Mauro Rasi (como cenógrafo, figurinista e coreógrafo - 1980 - Prêmio Mambembe De Melhor Cenário); e “TV Croquettes, Canal Dzi” (de Claudio Gaya - como cenógrafo, ator e bailarino - 1980).
Sua carreira solo se inicia em 1982 no espetáculo “Sempre, Sempre Mais”, ao lado de Lucinha Lins, e dirigido por Jorge Fernando. A peça foi apontada como um das melhores daquele ano no Rio de Janeiro.
Como produtor, autor e diretor, realizou peças teatrais, muitas delas dirigidas ao público infantil como “Sapatinho de Cristal”, “Simbad de Bagdad”, “Caixa de Brinquedos”, entre outras, o que lhe rendeu convite para liderar um programa diário na TV Manchete – “Lupulimpimclaplatopô”, com Lucinha.
Como ator, participou das montagens de “Candide”, “Teatro Musical Brasileiro II”, “O Fantópera da Asma” (este de sua autoria) “Rosa, Um Musical Brasileiro”, “Ricardo III”, “Lima Barreto ao 3º Dia”, “A Caravana da Ilusão”, “Francisco de Assis”, “Cabaret Joukali” – indicação de melhor ator Prêmio Shell de 1998 e “Aldir Blanc, Um Cara Bacana”, também de sua autoria.
Por “Somos Irmãs”, de Sandra Louzada e direção de Ney Matogrosso e Cininha de Paula, Tovar ganhou os Prêmios Shell e Sharp e foi indicado ao Prêmio Mambembe de Melhor Figurino.
Por “South American Way“, de Miguel Falabella e Maria Carmem Barbosa (2001), ganhou os Prêmios Shell e Governo do Estado de melhor figurino.
Como artista plástico, participou de várias exposições individuais com suas pinturas, desenhos e bonecos em Paris, Roma, Chicago, Nova York, Rio de Janeiro e São Paulo.
No seu curriculum constam trabalhos na área de figurino e cenografia para espetáculos de Ney Matogrosso, Jorge Fernando, Aderbal Freire Filho, Domingos de Oliveira, Marília Pera, Regina Duarte, Antônio Fagundes, Lucinha Lins, Miguel Falabella, Tânia Alves e Bibi Ferreira, entre outros.
Em agosto de 2003, Cláudio Tovar estreou o musical "Ópera do Malandro", de Chico Buarque, na versão de Charles Möeller e Claudio Botelho. No espetáculo ele interpretou o Inspetor Tigrão.
Em Junho de 2007, Tovar estreou o espetáculo musical "O Baile", ao lado de Tássia Camargo, Sandra Pêra, Cláudio Lins, Beth Lamas, Carlinhos de Jesus, Alice Borges, Cláudia Mauro e Luciano Quirino, entre outros.
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